Se o bronzeado não for de sol, não pode .A Agência Nacional de Vigilância Sanitária vai manter a proibição às clínicas de bronzeamento artificial, mesmo depois da Justiça do Rio Grande do Sul ter conseguido liberar a atividade no País.O diretor da Anvisa, Dirceu Barbano, disse ao jornal Folha de São Paulo que não há meio termo entre benefício e risco sobre a prática. Segundo ele, não existem benefícios. A Anvisa deve recorrer ainda esta semana da liminar concedida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, no Rio Grande do Sul.O órgão liberou o método para membros da Associação Brasileira de Bronzeamento Artificial, que representam cerca de 300 clínicas estéticas, fabricantes e importadores.A reportagem do jornal consultou 13 clínicas em São Paulo e no Rio de Janeiro para ver como estava o funcionamento. No primeiro dia da liberação, apenas uma voltou a operar os equipamentos.