Santo Augusto tem 69,7% da população com esquema vacinal completo
Atualmente, estão sendo vacinados adolescentes com 14 anos ou mais (mediante agendamento), além da segunda dose e dose de reforço em idosos com mais de 60 anos e profissionais de saúde.
18/11/2021 14:41 por Maira Kempf

Dados do Governo Estadual mostram 69,7% da população total de Santo Augusto com esquema vacinal completo. São 10.804 pessoas que receberam a primeira dose (77,8%) e 9.681 que receberam às duas vacinas ou a dose única.
Desde o início da campanha, o município recebeu 24.597 doses. Atualmente, estão sendo vacinados adolescentes com 14 anos ou mais (mediante agendamento), além da segunda dose e dose de reforço em idosos com mais de 60 anos e profissionais de saúde.
Em contato com a coordenadora de imunizações, Patrícia Polo, a mesma informou que o município recebeu Dose 2 e Dose 3 para idosos e profissionais de saúde.
Questionada, ela disse que não tinha números atualizados sobre o quantitativo de pessoas que estão com a segunda dose em atraso. Na última semana, eram em torno de 300 pessoas nessa condição, a maioria na faixa etária de 18 a 29 anos.
Nesta semana o Ministério da Saúde reduziu de seis para cinco meses o intervalo para a dose de reforço, e orientou a mesma para toda a população com mais de 18 anos. Em Santo Augusto, agora está ocorrendo a redução do intervalo somente para profissionais de saúde e idosos.
O Ministério da Saúde também atualizou a recomendação quanto à vacina da Janssen, aplicada anteriormente como dose única. A partir de agora, uma segunda dose da Janssen será aplicada com intervalo de oito semanas após a primeira. Quanto a isso, Patrícia informou que não recebeu nota técnica do Estado.
Ontem, o Governo do Rio Grande do Sul decidiu considerar os índices de vacinação dos municípios como ponto de corte para algumas flexibilizações em protocolos. Àqueles com mais de 90% da população adulta dentro do esquema vacinal completo contra o coronavírus, considerando duas doses ou dose única, fica autorizado, entre outras, a adotar o comprovante de vacinação como recomendação, e não exigência, em todas as atividades, incluindo as de maior risco.
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