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Seis suspeitos de estupros em abrigos são presos na Região Metropolitana

Quatro casos foram registrados em locais escolhidos pelas prefeituras de Canoas e da Capital para receber quem teve de sair de suas residências, enquanto um deles, em Viamão, foi em um ponto não oficial

08/05/2024 13:55 por redação


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Casos de estupros são investigados em abrigos de Porto Alegre, Canoas e Viamão, na Região Metropolitana. Seis suspeitos dos crimes foram presos. Quatro situações envolvem crianças de seis e 10 anos, e em um a vítima é uma jovem.  

Quatro casos foram registrados em abrigos de Porto Alegre e Canoas. O crime que aconteceu em Viamão não envolveu um local de abrigamento oficial da prefeitura.

Os episódios de Canoas e Porto Alegre, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), envolveram familiares das vítimas

— Eram situações que já vinham ocorrendo na casa dessas pessoas e foram constadas agora que chegaram aos abrigos — diz o secretário de Segurança Pública do RS, Sandro Caron, sobre os crimes registrados.

Uma força-tarefa, com participação do Ministério Público (MP), foi montada no início desta semana para acompanhar o trabalho realizado nos abrigos, especialmente com foco no acolhimento e proteção de crianças e adolescentes.

Caso de Viamão

O caso de Viamão aconteceu em uma chácara, que não é um abrigo oficial da prefeitura. A Polícia Civil prendeu preventivamente, na manhã desta quarta-feira (8), um homem de 24 anos. A vítima é uma criança de seis anos.

O fato ocorreu no último sábado (4) no bairro Estância Grande. A menina, que era de Canoas, chegou na chácara antes dos pais, já que a prioridade era de resgatar primeiro as crianças afetadas na enchente. 

Quando os pais chegaram no local, a mãe percebeu que a filha estava com as roupas trocadas e a menina contou que um homem a havia violentado.

— Imediatamente a mãe foi na Delegacia de Polícia de Canoas e a menina para o hospital para ser atendida — explicou a titular da delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Viamão, delegada Marina Dillenburg.

— Apuramos onde ficava a chácara, identificamos o suspeito e representamos a prisão preventiva — completou a delegada. 

O suspeito também é de Canoas. A chácara parou de receber os desabrigados porque faltou água e luz no local. 

Fonte: GZH



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